sexta-feira, 11 de julho de 2014

0km basico ou seminovo completo?


A pergunta acima está cada vez mais frequente diante das várias opções no mercado brasileiro e até de importados. Coluna traz a resposta e os argumentos

É melhor comprar um carro novo básico ou um usado completo? Peugeot/Divulgação
Foto: Peugeot / Divulgação
Grande dilema de quem quer comprar um carro: com o mesmo dinheiro, investir num 0km básico ou num usado mais equipado e até com motor mais potente?

Diante das ofertas de mercado e que geram segmentos próximos (subcompacto, compacto, compacto premium, por exemplo), boa parte dos analistas de mercados aponta a resposta:

- Usado completo.

E um dos segredos é o valor de opcionais. Gerente de uma consultoria, Pedro Mendes avalia.

- No carro novo, você paga caro pelo teto solar ou pelo banco de couro. A depreciação deles é muito maior do que a do veículo - compara Pedro, em entrevista à revista Autoesporte.

Para quem não poderá pagar à vista, porém, o cálculo é mais amplo, sendo fundamental analisar somente os preços entre duas opções. As condições de financiamento do 0km costumam ser mais flexíveis e com taxas menores do que as lojas de rua costumam operar ou mesmo do que os juros bancários em função de um empréstimo.

Atente para a manutenção

Entre os fatores a serem pesados antes da compra é o gasto com manutenção. Carros com todas as revisões feitas na fábrica devem ser priorizados, uma vez que são decisivas para a garantia do veículo, no caso de o automóvel ainda estar dentro do prazo.

Dicas e comparação

Atitudes básicas antes de comprar um usado:

- Preferir carros que tenham todas as revisões feitas na fábrica.

- Buscar informações sobre o dono do carro.

- Pesquisar na internet é uma boa opção para fazer uma pré-seleção. Mas nada substitui a busca pessoalmente nas lojas.

- Pedir para fazer um teste. Aproveite para levar o carro a um mecânico de confiança e pedir uma revisão básica de itens mecânicos.

- Acessar o site do Denatran (www.detran.rs.gov.br) para conferir se há pendências ou se esteve envolvido em algum recall.

- Solicitar ajuda a um contador para avaliar qual a melhor opção para financiamento, quando for o caso.

- Se não tiver nenhum carnê, o comprador pode comprometer até 20% de sua renda na parcela do veículo.

Faça o cálculo:

- Um popular 1.0 novo custa, no Brasil, na casa dos R$ 30 mil. Por este valor, é possível comprar um compacto premium entre um e dois anos de uso.

- Por exemplo: o Peugeot 208 (veja avaliação ao lado) parte de R$ 39,9 mil (assim como a maioria de seus concorrentes). Com a clássica depreciação de 20%, vale R$ 31,9 mil. E tem motor 1.5, fora itens de série que são apenas opcionais no popular.

TESTE DA CARANGA: 208, UM AVANÇO SIGNIFICATIVO

Poucas gerações de compactos mostram tanta evolução. O Peugeot 208 é outro carro se comparado ao 207 - um campeão de venda no Estado e que continua em produção. O motor 1.5, com apenas 7cv a mais, é só um detalhe. O design arredondado deu robustez e espaço para pessoas e bagagens (40 litros maior).

O conjunto formado pela direção elétrica e pelo câmbio de cinco velocidades garantem um prazer de dirigir: suavidade sem passar impressão de fragilidade. O silêncio, mesmo a 100km/h, é a assinatura de que a composição da marca francesa está acertada em sua aposta para um segmento em alta no Brasil. Concorrem com o 208 na linhagem compacto premiun: Ford New Fiesta, Fiat Punto, Chevrolet Sonic, Citröen C3 e Hyundai HB20.

Consumo foi o adequado

Por uma semana, a Caranga & Cia rodou cerca de 300km com o 208, versão Allure - por ter teto panorâmico e tela de 7 polegadas sensível ao toque, custa R$ 45,9 mil, R$ 6 mil a mais que a versão básica. O consumo foi adequado ao padrão de um motor 1.5: cerca de 10km/l na cidade e 15km/l na freeway. Talvez em função da solução para uma falha na relação de pedais, que prejudica o arrancar do antecessor (reclamação frequente de donos de 207).

Ficha

Peugeot 208

- Motores: flex 1.5 (89cv a gasolina e 8V) e flex 1.6 (115cv e 16V)

- De série: ar-condicionado, direção elétrica, duplo airbag, freio ABS e painel com display LCD

- Porta-malas: 285 litros

- Preços: a partir de R$ 39,9 mil (1.5) e R$ 50,6 mil (1.6)

terça-feira, 20 de agosto de 2013

TOP 10: OS CONSÓRCIOS DE CARROS MAIS BARATOS PARA O PERFIL JOVEM

Comprar o primeiro carro pode ser uma experiência emocionante, mas não precisa ser uma aventura. <a style="color:blue" href="http://www.e-konomista.com.br/consorcio-de-carro.html">Para lhe ajudar a fazer um negócio seguro</a>, nós fizemos uma pesquisa de mercado para encontrar os 10 consórcios de carro mais baratos e os carros com melhor custo-benefício.

O consórcio de carro é a primeira opção dos jovens

Para um jovem, comprar um carro envolve grande expectativa. Esta é, geralmente, a primeira grande compra que um jovem faz. Por isso, é preciso tomar uma decisão acertada para não se comprometer financeiramente a longo prazo com um mau negócio.

E não é a toa que o consórcio de carro é a primeira opção da maioria dos jovens. De acordo com a ABAC - Associação Brasileira de Administradora de Consórcios, hoje, os jovens representam quase 25% dos consorciados do Brasil. 

O consórcio de carro é a alternativa mais barata porque não tem os pesados juros do financiamento, e também é menos burocrática para quem acabou de entrar no mercado de trabalho e ainda não pode oferecer as garantias financeiras que os bancos pedem num financiamento. Além disso, <a style="color:blue" href="http://www.e-konomista.com.br/artigo-financeiro/a-melhor-saida-para-comprar-carro-sem-entrada.html">não é preciso dar entrada para aderir a um consórcio.</a>

O nosso infográfico apresenta as 10 opções de carros e consórcios mais baratos do mercado, com estimativas de despesas mensais para um condutor de 21 anos.



Infográfico: o carro mais barato, o melhor custo-benefício e o melhor consórcio







1. Fiat Mille - O carro mais barato: 
O preço à vista do Fiat Mille é quase imbatível: R$22.730,00. Além do baixo investimento inicial, o Mille é um carro econômico por natureza. Ele foi todo pensado para oferecer performance satisfatória com despesas reduzidas, cumprindo bem as demandas diárias de um condutor urbano.

A desvantagem do Uno Mille é que sairá de linha no próximo ano, e com isto sofrerá depreciação no valor de mercado. O motivo da saída é que o projeto original do Mille não consegue se adaptar à nova legislação de segurança, que exige a presença de freios ABS e airbag em todos os carros.

2. Fiat - o melhor consórcio
O Consórcio Nacional Fiat é o que oferece menor taxa de administração e de fundo de reserva. Para se ter uma ideia, no consórcio do Fiat Mille, a taxa comum sai por R$378,83 mensal, o acréscimo referente ao fundo de reserva e à taxa de administração do consórcio fica em R$76,60. Enquanto as taxas dos demais não saem por menos de R$90,00. E este valor dá uma grande diferença no final.
Além disso, o Consórcio Nacional Fiat é o que tem maior prazo, com até 100 meses para pagar, e as parcelas mais baixas, a partir de R$222,94.

3. Renault Clio - o melhor custo-benefício
Apesar do baixo preço e do compromisso com economia do Uno Mille, o Renault Clio oferece o melhor custo-benefício do mercado e também representa a menor despesa anual, já contando com abastecimento e seguro. O Clio faz até 14,3 km por litro na cidade e tem um dos seguros mais baratos. Além disso, o Clio tem menor depreciação de mercado e o IPVA mais baixo. Por estes motivos, o Clio é atualmente a melhor aposta do nosso TOP 10.

4. Sobre duas rodas - Honda x Yamaha
Mas se o seu negócio é moto, temos um duelo de titãs com condições muito similares. No entanto, a Yamaha é um pouco mais barata e faz mais quilômetros por litro. Mas ainda assim, há quem prefira pagar mais por uma Honda que, aliás, tem o consórcio mais forte do setor.

Agora, que você já tem as informações que o seu bolso precisava saber, é hora de considerar as suas preferências e gosto pessoal. Afinal, o carro deve ser um companheiro por, pelo menos, alguns anos.

segunda-feira, 15 de julho de 2013

OS CARROS MAIS ESPERADOS PARA 2013

De acordo com o site da AUTO ESPORTE, existe 40 carros que estão sendo aguardados para lançamento em 2013, para isso o blog resolveu destacar os principais automóveis;

Como sempre, o Salão de São Paulo, realizado entre outubro e novembro passados, deu boas pistas - senão confirmações oficiais - da maioria dos veículos que chegariam às lojas no ano seguinte. A expectativa é de um 2013 repleto de novidades, como tem sido pelo menos desde 2010.
 O G1 listou cerca de 40 carros esperados, mas há segredos bem guardados pelas montadoras e não será difícil haver surpresas ao longo do ano.
Vale destacar modelos já comercializados no país que estão para ser nacionalizados - apenas o começo de um movimento que deverá crescer com a inauguração futura de fábricas já confirmadas de BMW, Chery, JAC Motors e Suzuki, entre outras. Confira abaixo o que deve mexer com o mercado neste ano.



A3 Sportback


      A3 Sportback (Foto: Christian Hartmann/Reuters)



A versão quatro portas do A3 deve chegar em abril e tem como principal novidade (além do visual reformulado) duas opções de motorização (o atual é comercializado apenas com o 2.0 TFSI de 200 cavalos): 1.4 TFSI de 122 cv para a versão Attraction e 1.8 TFSI de 180 cv, exclusivo da configuração Ambition. Para brigar com os rivaisMercedes-Benz Classe A, um dos modelos esperados para este ano, e BMW Série 1, o hatch médio vem recheado de equipamentos.



VOLVO

 Volvo V40 (Foto: Raul Zito/G1)


V40O primeiro automóvel do mundo equipado com airbag para pedestres será o principal lançamento da Volvo para 2013 e competirá no segmento de hatchbacks premium. O novo airbag protege os pedestres por meio de uma bolsa inflável instalada na linha do para-brisa, sob o capô, que se infla quando os sensores instalados na dianteira do veículo detectam o impacto com pernas humanas.

Santana

 VW Santana (Foto: Divulgação)

A nova geração do Volkswagen Santana foi apresentada na Alemanha em outubro passado e estreou no mercado chinês, onde ainda mantém uma longa história. Ele começa a ser vendido na Europa neste ano e, segundo fontes do setor ligadas à montadora, chega ao mercado brasileiro em 2013, para a aposentadoria do Polo. Se confirmado, ele ficará posicionado entre o Voyage e o Jetta no portfólio brasileiro da marca alemã, para concorrer com Chevrolet Cobalt, Nissan Versa e Renault Logan.



Golf

 Golf na sétima geração (Foto: Divulgação)



lançamento da sétima geração do Golfem setembro passado, na Europa, levantou novamente a questão de que, no Brasil, quem está nas lojas ainda é a quarta.


Há muitos comentários de que finalmente o hatch será atualizado por aqui, pulando direto para a geração atual e que, em vez de ser fabricado no Paraná, como agora, o carro será importado do México. A Volkswagen desconversa.

Prius
 (Foto: Louise Calandrino/G1)
A chegada do carro fabricado do Japão tem sido bastante discutida pela montadora com o governo, em tempos de alta do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para os carros importados. Mas, durante o Salão de SP, em outubro passado, a Toyota confirmou o híbrido para este ano, por cerca de R$ 120 mil.
O Brasil receberá a terceira geração do modelo, lançada no Japão em 2009, que passou por uma reestilização em 2011. O G1 experimentou o carro no Japão, naquele ano (leia impressões). O modelo conta com motor 1.8 de 73 kW de 138 cavalos, completado por transmissão automática.

A NOVA CLASSE A 


Mostrado como conceito nos salões de Pequim e de Nova York, no ano passado, o novo Classe A deverá chegar ao Brasil em maio. Ele mistura linhas do CLS e do Classe R, mas com inspiração na engenharia aeronáutica e no movimento do vento. Um exemplo é o painel, em forma de asa de avião. O console central foi concebido como um painel de controle de voo. O motor é o novo BlueEfficiency 2.0 turbo de quatro cilindros com injeção direta de combustível, que desenvolve 210 cavalos de potência, combinado a uma transmissão de dupla embreagem.


JAGUAR 

F-Type

 F-Type (Foto: Raul Zito/G1)

O modelo marca a nova estratégia daJaguar, que quer deixar de ser uma marca de nicho para ganhar força no segmento de luxo. Trata-se do primeiro modelo dois lugares da marca após 50 anos, sucedendo o E-Type, clássico dos anos 1960 e 1970.
No Brasil, ele vai concorrer com o PorscheBoxster. Haverá 3 versões. A topo de linha tem motor 5.0 V8 Supercharged, de 495 cavalos de potência. A outra opção vem com propulsor 3.0 V6 Supercharged, de 340 cv ou 380 cv (dependendo da configuração) – ambos são acoplados a um câmbio automático de 8 marchas. O F-Type tem tração traseira e carroceria em alumínio.

Malibu

 Novo Malibu (Foto: Flavio Moraes/G1)
A nova geração do sedã foi mostrada no Salão de SP, em outubro passado. O modelo utiliza a plataforma do Buick Regal e, nos mercados do exterior, possui nova opção de motor 2.5 litros Ecotec, que equipa as versões LS, LT e LTZ. Segundo a marca, o propulsor rende 200 cv. Ainda há o motor 2.0 a diesel para o LT e a LTZ, que atinge 262 cv. Já o modelo ECO possui motor 2.4. Todas as versões possuem 10 airbgs e freios ABS. A montadora não especificou quais motorizações foram escolhidas para o mercado brasileiro.

DS4
 
DS4 (Foto: Raul Zito/G1)


O DS4, ainda sem preço estipulado para o Brasil, é maior do que o "irmão" DS3; no entanto mais compacto do que o C4 hatch. Ele tem 4,27 metros de comprimento, 1,81 m de largura e 1,55 m de altura.


As linhas da carroceria seguem o capricho do interior e, nas portas traseiras, as maçanetas ficam escondidas no vidro, o que faz o DS4 parecer um duas portas e dá mais esportividade ao conjunto. O modelo estreou na Europa no Salão de Paris de 2010.